Conselheiro Jorge Hélio é cearense.

“É notório que uma das principais razões para a criação do CNJ foi o histórico déficit da atuação das corregedorias dos tribunais. Elas, porém, não devem ser extintas, mas fortalecidas. Não se iniciariam as mudanças desejadas no poder Judiciário sem as firmes e necessárias decisões tomadas no CNJ. O único ‘dono’ do CNJ é a sociedade brasileira. As pessoas passam”, escreveram os conselheiros em artigo publicado na edição de ontem da “Folha de S. Paulo”. O texto foi assinado por Marcelo Nobre, Bruno Dantas, Wellington Saraiva, Gilberto Valente Martins, Jorge Hélio Chaves e Jefferson Kravchychyn.
Os conselheiros são os representantes da Câmara, do Senado, dos Ministérios Públicos estaduais e federal e também da Ordem dos Advogados do Brasil. O grupo preparou o texto para desfazer o mal-entendido provocado pela nota do conselho contra as declarações da ministra Eliana Calmon para quem o Judiciário estaria sofrendo com a infiltração de “bandidos de toga”.
(O Globo)
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